Educação Financeira nas escolas se apresenta como uma estratégia fundamental para ajudar as pessoas a enfrentar seus desafios cotidianos e a realizar seus sonhos individuais e coletivos. Discentes e docentes financeiramente educados podem constituir-se em indivíduos crescentemente autônomos em relação a suas finanças e menos suscetíveis a dívidas descontroladas, fraudes e situações comprometedoras que prejudiquem não só sua própria qualidade de vida como a de outras pessoas. Ela tem um papel fundamental ao desenvolver competências que permitem consumir, poupar e investir de forma responsável e consciente, propiciando uma base mais segura para o desenvolvimento do país. Tal desenvolvimento retorna para as pessoas sob a forma de serviços mais eficientes e eficazes por parte do Estado, numa relação saudável das partes com o todo.
A entrada da Educação Financeira nas escolas se justifica por diversas razões fartamente apregoadas pelas nações estrangeiras que já acumulam experiência na área, dentre as quais se destacam os benefícios de se conhecer o universo financeiro e, utilizando-se desses conhecimentos, tomar decisões financeiras adequadas, que fortaleçam o comando autônomo da própria vida e, por extensão, do âmbito familiar e comunitário. A consciência dos estreitos laços entre o plano individual e o social, assim como do impacto de decisões tomadas no presente sobre os sonhos de futuro, foi, desde a década de 90, grandemente amplificada pela Ecologia, e hoje transborda para outras áreas, indicando que é preciso agir conjuntamente para ampliar as chances de que todos colham benefícios maiores e melhores no futuro.
O individuo que sabe lidar de maneira saudável com seu dinheiro tem grandes possibilidades de estruturar uma vida equilibrada e prospera.
(Projeto para Implantação da Educação Financeira nas Escolas da Rede Estadual de Ensino do Tocantins - 2010)
Os textos na internet nunca devem ser justificados.
ResponderExcluirNelma, só após a minha introdução no Programa e fazer as leituras dos módulos e as discussões é que passei acreditar de verdade na poupança, seja em banco ou num cofrinho qualquer. Realmente posso dizer que precisamos de alguma maneira economizar,para mais tarde essa poupança suprir um desejo,uma vontade. Não importa a quantia. Valeu mesmo!!!! Abraço, Celsa
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